“Por causa da redução de pena prevista na delação premiada, Durval tem sido condenado a penas pequenas e em seguida o tribunal considera que houve prescrição”, diz Smaniotto. E acrescentou, em nota: “Insistir em argumentar que Arruda mandava no governador Roriz, seu adversário, não tem como ser verossímil. Não passa de mais uma tentativa do delator para transferir a responsabilidade dos atos que ele próprio cometeu, no intuito de obter o prêmio da delação que tem contribuído para a sua impunidade”.
Ao desbloquear os bens do ex-governador José Roberto Arruda, a 2ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do DF já considerou que ele não poderia exercer ingerência sobre desvios de recursos ocorridos na gestão de Roriz. Na audiência de ontem, Durval acusou Roriz de autorizar o esquema de corrupção e acrescentou que muitas denúncias envolvendo o ex-governador ainda virão à tona. “Muita gente acha que Roriz foi poupado. Não é verdade”, disse. Durval disse também que o governo Arruda gastava R$ 605 mil por mês para pagar deputados distritais da base aliada. A defesa nega a existência do mensalão.
Sobre Eurides, Durval voltou a dizer que deu dinheiro a ela a pedido de Arruda. A ex-deputada nega. Ela sustenta que pegou os recursos por orientação de Roriz para pagar um evento de campanha. O Ministério Público do DF quer condenar Eurides por improbidade administrativa. Se isso ocorrer, ela poderá devolver aos cofres públicos a cifra de R$ 4,3 milhões. O dinheiro foi calculado com base no que a ex-distrital teria recebido de Durval, além de um valor considerado pelo MP a título de danos morais como compensação pela repercussão das imagens da Operação Caixa de Pandora.
Ao desbloquear os bens do ex-governador José Roberto Arruda, a 2ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do DF já considerou que ele não poderia exercer ingerência sobre desvios de recursos ocorridos na gestão de Roriz. Na audiência de ontem, Durval acusou Roriz de autorizar o esquema de corrupção e acrescentou que muitas denúncias envolvendo o ex-governador ainda virão à tona. “Muita gente acha que Roriz foi poupado. Não é verdade”, disse. Durval disse também que o governo Arruda gastava R$ 605 mil por mês para pagar deputados distritais da base aliada. A defesa nega a existência do mensalão.
Sobre Eurides, Durval voltou a dizer que deu dinheiro a ela a pedido de Arruda. A ex-deputada nega. Ela sustenta que pegou os recursos por orientação de Roriz para pagar um evento de campanha. O Ministério Público do DF quer condenar Eurides por improbidade administrativa. Se isso ocorrer, ela poderá devolver aos cofres públicos a cifra de R$ 4,3 milhões. O dinheiro foi calculado com base no que a ex-distrital teria recebido de Durval, além de um valor considerado pelo MP a título de danos morais como compensação pela repercussão das imagens da Operação Caixa de Pandora.
As informações são do Correio Brasiliense, via @JoaoFalador
Nenhum comentário:
Postar um comentário