terça-feira, 29 de novembro de 2011

“Crime de imprensa” - Jornalistas lançam livro sobre "grandes jornais" e cobertura de campanha presidencial

Imagem Internet (Ilustração do Blog)
Os jornalistas Mylton Severiano e Palmério Dória lançaram o livro "Crime de Imprensa", que trata da cobertura jornalística da campanha presidencial de 2010, em que Dilma Rousseff (PT) foi eleita presidenta do Brasil. 

Na contra-capa, os autores avisam que se trata de um livro "sobre o qual você não vai ver nenhuma resenha nem menção alguma em nenhum veículo da grande mídia".

Trata-se do primeiro livro escrito sobre a cobertura jornalística da campanha de 2010 em que Dilma Rousseff, do PT, foi eleita presidente da República contra a vontade de toda a grande mídia brasileira, que apoiava o candidato derrotado José Serra, do PSDB.

"Um retrato da mídia brasileira murdoquizada" é o sub-título do livro de Myltainho e Palmério, os mesmos autores do best-seller "Honoráveis Bandidos". Lançado pela editora Plena, pode ser comprado por R$ 35,00 no site www.plenaeditorial.com.br.
Na apresentação da obra de 138 páginas, os veteranos jornalistas com passagens marcantes pelas principais redações do país, anunciam:
"Crime de Imprensa" é o primeiro livro a mostrar, na história das eleições, como se comporta a mídia corporativa antipopular e atrelada a interesses que não coincidem com a vontade do nosso povo. Uma mídia que não hesita em usar os mesmos métodos do inescrupuloso magnata das comunicações Rudolph Murdoch", diz a apresentação.

Os autores pretendem transmitir a "perplexidade das pessoas lúcidas deste País, não só com a cobertura jornalística falsamente `isenta´das campanhas eleitorais, mas também com a posição dos grandes veículos de comunicação diante de outros episódios das vida brasileira".
Os leitores vão descobrir coisas que jamais leram na imprensa nem viram nos telejornais: o candidato que se tornou onipresente, gravando falas em São Paulo e ao mesmo tempo desfilando em carro aberto no Tocantins; a cartilha do MEC espinafrada e até chamada de criminosa por colunistas que leram apenas uma frase de um capítulo ou nem mesmo leram nada.

As informações são do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo

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