quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Jornalista da Veja, o “translocado” Reinaldo Azevedo, repudia 'página' contra ele no Facebook e critica estudantes


Ilustração do Blog - Sei não, viu!?
O jornalista da Veja, Reinaldo Azevedo, reagiu à criação de uma página no página no Facebook contra ele, sob o título "Repúdio ao jornalista da Veja, Reinaldo Azevedo" e atacou os autores, em artigo publicado na última terça-feira (29), no site veja.com.

"Se você assim como eu tem asco ao blogueiro [Veja], Reinaldo Azevedo, pelo seus comentários reacionários, racistas, machistas, dentre outros... Se manifeste aqui. Já não aguento mais ler escritos deste senhor que se acha o dono da verdade absoluta (sic)", explica a definição da página, que agrega 2.188 usuários. O suposto autor seria um estudante da PUC, identificado como "Marquinho Maia".

O jornalista reproduz alguns dos comentários agressivos, postados na página, e afirma que teve de tomar medidas para garantir sua "integridade física", e alerta às autoridades sobre os supostos autores de intimidações físicas, as quais não sofria "desde os tempos da ditadura". "Atenção! A última vez em que fui fisicamente ameaçado por pensar o que penso foi em 1980! A última vez em que temi o ataque vindo de algum lugar, das sombras, foi em 1977, por causa de um enrosco com o Dops ocorrido no ano anterior. Eu tinha 16 anos", diz Azevedo.

Ele acusa os estudantes de recaírem nas acusações que fazem contra ele, ao postarem comentários "preconceituosos, homofóbicos e antidemocráticos". "Como não conseguem contestar os meus argumentos, acusam-me de truculência e agem com essa 'doçura'".

Azevedo acusa os estudantes de tentarem "calar" sua liberdade de expressão, em nome da democracia. "Eu combatia a ditadura. Os que falam acima combatem a democracia. O objetivo é me calar. Não vão. Sintam-se alertados os órgãos de segurança. Já tirei cópia de tudo e darei sequência às providências legais que tenho tomado".

O jornalista responsabiliza o Facebook pelas ameaças, pois é "a base material do linchamento e se torna corresponsável pelos crimes de calúnia, injúria, difamação e por ameaças nem tão veladas. Se mantém páginas assim no ar, então ajuda a promover a barbárie".

Com informações do Portal Imprensa

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