Por Altamiro Borges, no seu Blog
Pesquisa do Instituto Perfil divulgada nesta semana confirma que Rosalba Ciarlini, a única governadora que sobrou no DEM, está na pior no Rio Grande do Norte. Ela é rejeitada por 59,93% dos entrevistados. Apenas 28,71% aprovam sua trágica gestão. Entre os 27 governadores de estado na federação, a sua popularidade é das mais baixas – um desastre completo.
Pior do que ela só mesmo a prefeita de Natal, Micarla de Souza, que é desaprovada por 89,7% da população da capital. Filiada ao PV, a verde gestora venceu as eleições de 2008 com o apoio do presidente nacional do DEM, o senador Agripino Maia. Junto com os demos, ela agora também caminha para o inferno. Neste ano ocorreram vários protestos populares exigindo o “Fora Micarla”.
Queda de popularidade e corrupção
Quando da criação do PSD pelo ex-demo Gilberto Kassab, especulou-se que Rosalba e Micarla abandonariam o barco e deixariam o presidente do DEM pendurado na brocha. Mas elas recuaram e agora pagam o mico do desgaste dos demos. Segundo as más línguas, elas sofreram violenta pressão e até ameaças de revelações sobre os esquemas de financiamento das suas campanhas.
Em novembro passado, o suplente do senador Agripino Maia, o rico empresário tucano João Faustino foi preso e indiciado como integrante da quadrilha que fraudou a inspeção veicular no Rio Grande do Norte. Há suspeitas de que parte da grana roubada dos cofres públicos serviu para alimentar o caixa dois de várias campanhas eleitorais dos demotucanos – no estado e no Brasil.
Haverá lugar para os demos no inferno?
Vale sempre lembrar que João Faustino já foi subchefe da Casa Civil do ex-governador José Serra, em São Paulo, e que participou do comando da campanha do tucano em 2010, como responsável pela “arrecadação de recursos”. A mídia demotucana evitar tratar do assunto, o que confirma sua seletividade e partidarismo. Mas o escândalo continua rendendo no estado nordestino.
A queda de popularidade de Rosalba e Micarla e as denúncias de corrupção contra João Faustino indicam que o DEM está prestes a perder o seu último bastião no Brasil. Nos últimos meses, a legenda definhou: perdeu um governador (SC), uma senadora (TO) e 17 deputados federais, além de prefeitos e vereadores. O seu fim está próximo. Será que haverá lugar para os demos no inferno?
Pior do que ela só mesmo a prefeita de Natal, Micarla de Souza, que é desaprovada por 89,7% da população da capital. Filiada ao PV, a verde gestora venceu as eleições de 2008 com o apoio do presidente nacional do DEM, o senador Agripino Maia. Junto com os demos, ela agora também caminha para o inferno. Neste ano ocorreram vários protestos populares exigindo o “Fora Micarla”.
Queda de popularidade e corrupção
Quando da criação do PSD pelo ex-demo Gilberto Kassab, especulou-se que Rosalba e Micarla abandonariam o barco e deixariam o presidente do DEM pendurado na brocha. Mas elas recuaram e agora pagam o mico do desgaste dos demos. Segundo as más línguas, elas sofreram violenta pressão e até ameaças de revelações sobre os esquemas de financiamento das suas campanhas.
Em novembro passado, o suplente do senador Agripino Maia, o rico empresário tucano João Faustino foi preso e indiciado como integrante da quadrilha que fraudou a inspeção veicular no Rio Grande do Norte. Há suspeitas de que parte da grana roubada dos cofres públicos serviu para alimentar o caixa dois de várias campanhas eleitorais dos demotucanos – no estado e no Brasil.
Haverá lugar para os demos no inferno?
Vale sempre lembrar que João Faustino já foi subchefe da Casa Civil do ex-governador José Serra, em São Paulo, e que participou do comando da campanha do tucano em 2010, como responsável pela “arrecadação de recursos”. A mídia demotucana evitar tratar do assunto, o que confirma sua seletividade e partidarismo. Mas o escândalo continua rendendo no estado nordestino.
A queda de popularidade de Rosalba e Micarla e as denúncias de corrupção contra João Faustino indicam que o DEM está prestes a perder o seu último bastião no Brasil. Nos últimos meses, a legenda definhou: perdeu um governador (SC), uma senadora (TO) e 17 deputados federais, além de prefeitos e vereadores. O seu fim está próximo. Será que haverá lugar para os demos no inferno?
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