Numa semana cercado de polêmicas, Rafinha Bastos, desde seu afastamento do "CQC", na última edição do programa, retorna aos palcos neste fim de semana, com apresentação no Teatro Paulo Machado de Carvalho amanhã na cidade de São Caetano -SP.
Em uma entrevista a Tiago Mariano do Diario do Grande ABC, Rafinha Bastos Se esquiva de comentar o episódio que lhe deixou de fora da bancada do humorístico –
Em uma entrevista a Tiago Mariano do Diario do Grande ABC, Rafinha Bastos Se esquiva de comentar o episódio que lhe deixou de fora da bancada do humorístico –
A condição para a concessão da entrevista, por e-mail, era não comentar sobre o assunto -, Rafinha promete soltar o verbo durante a apresentação, já que costuma abrir-se às perguntas da platéia em seus solos e encontrará dezenas de pessoas interessadas em saber suas opiniões sobre o ocorrido.
"Não é em todo show que faço isso. Às vezes me dá na telha e converso com a platéia. Costumam me perguntar muito a respeito do "CQC" e da "Liga". Gosto de manter contato próximo com quem vai me ver. Muita piada surge daí", conta o humorista.
Sua declaração sobre Wanessa (ex-Camargo) e sua gravidez - a de que ele ‘comeria' a cantora e o bebê - foi proibida de entrar na conversa. Mas, ainda falando sobre proibições, Rafinha contou que há apenas três coisas que considera de mau tom no humor: "Eletrodomésticos em cena, o consumo de hortaliças e principalmente o salto com vara."
Esse é seu segundo espetáculo de stand-up, chamado de "Péssima Influência", que ele diz ter pegado emprestado da matéria do "The New York Times", que o citou como a persona mais influente do Twitter. "É apenas uma piada em cima disso", considera.
Para ele, troca o nome, mas não o formato. "Não muda muito de um espetáculo pro outro. A força do que eu faço está no meu texto. Quando fecho o conteúdo do show, ele costuma se repetir. É claro que situações de improviso aparecem, mas o solo não muda. Gosto de manter o mesmo roteiro."
Rafinha diz ainda ainda que a piada mais engraçada que ouviu sobre si mesmo veio de sua mãe, quando ela disse "você é lindo, Rafael", conta que não pensa nos efeitos do humor além da risada. "Olha, eu faço comédia. Os estudos sociológicos eu deixo para os profissionais da área. Meu objetivo é fazer rir, só isso."
Ele conta que nem tudo é graça em sua vida, mas, por tudo que diz, deixa claro que não há polêmica e nem julgamento capazes de fazê-lo pensar que no humor existem proibições além do salto com vara, os eletrodomésticos em cena e as hortaliças. "Levar a vida com bom humor é vital para a saúde, claro, mas eu não sou o melhor exemplo disso. Não sou o homem mais sorridente do planeta."
"Não é em todo show que faço isso. Às vezes me dá na telha e converso com a platéia. Costumam me perguntar muito a respeito do "CQC" e da "Liga". Gosto de manter contato próximo com quem vai me ver. Muita piada surge daí", conta o humorista.
Sua declaração sobre Wanessa (ex-Camargo) e sua gravidez - a de que ele ‘comeria' a cantora e o bebê - foi proibida de entrar na conversa. Mas, ainda falando sobre proibições, Rafinha contou que há apenas três coisas que considera de mau tom no humor: "Eletrodomésticos em cena, o consumo de hortaliças e principalmente o salto com vara."
Esse é seu segundo espetáculo de stand-up, chamado de "Péssima Influência", que ele diz ter pegado emprestado da matéria do "The New York Times", que o citou como a persona mais influente do Twitter. "É apenas uma piada em cima disso", considera.
Para ele, troca o nome, mas não o formato. "Não muda muito de um espetáculo pro outro. A força do que eu faço está no meu texto. Quando fecho o conteúdo do show, ele costuma se repetir. É claro que situações de improviso aparecem, mas o solo não muda. Gosto de manter o mesmo roteiro."
Rafinha diz ainda ainda que a piada mais engraçada que ouviu sobre si mesmo veio de sua mãe, quando ela disse "você é lindo, Rafael", conta que não pensa nos efeitos do humor além da risada. "Olha, eu faço comédia. Os estudos sociológicos eu deixo para os profissionais da área. Meu objetivo é fazer rir, só isso."
Ele conta que nem tudo é graça em sua vida, mas, por tudo que diz, deixa claro que não há polêmica e nem julgamento capazes de fazê-lo pensar que no humor existem proibições além do salto com vara, os eletrodomésticos em cena e as hortaliças. "Levar a vida com bom humor é vital para a saúde, claro, mas eu não sou o melhor exemplo disso. Não sou o homem mais sorridente do planeta."
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