por Flávia Mello
Equipe
Um grupo de cerca de 30 pessoas protestou hoje (15), em Brasília, contra a corrupção. Sob uma forte chuva, os manifestantes se reuniram embaixo da marquise do Museu da República, na região central da cidade, na tentativa de fazer uma marcha contra a corrupção nos moldes daqueles que foram programadas para ocorrer em várias cidades nesta terça-feira, Dia da Proclamação da República.
Com a forte chuva, o pequeno grupo resolveu estender uma bandeira do Brasil e caminhar até a Rodoviária do Plano Piloto, na região central da cidade. Vestidas de preto, as 30 pessoas usavam adesivos com a frase "Fora Agnelo", em referência ao governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, acusado de envolvimento em desvio de verba pública quando era ministro do Esporte.
Uma das articuladoras do protesto, a jornalista Irene Oliveira disse que houve boicote nas redes sociais à manifestação programada para o Museu da República. Isso, segundo ela, deixou Brasília fora do calendário da Marcha Nacional contra a Corrupção, cuja terceira edição foi promovida nesta terça-feira. Ela citou o Movimento Contra a Corrupção (MCC) como uma da entidades que desmobilizou o evento em Brasília.
De acordo com Walter Magalhães, um dos representantes do MCC, entidade que ajudou a organizar as duas primeiras edições da marcha, Brasília ficou fora do calendário do evento por causa ao feriado prolongado, que costuma deixar a cidade vazia.
"Não organizamos marcha em Brasília porque em feriados prolongados a cidade fica vazia e a baixa participação traria uma repercussão negativa, prejudicando os próximos eventos", disse Magalhães. Hoje, ele participa da manifestação em Goiânia.
O MCC organizou a primeira Marcha Nacional contra a Corrupção no feriado de 7 de setembro e reuniu cerca de 25 mil pessoas em Brasília. A segunda edição foi em 12 de outubro e participaram aproximadamente 10 mil pessoas, segundo a Polícia Militar.
Entre os objetivos da Marcha Nacional contra a Corrupção, que ocorre hoje em cerca de 30 cidades, está a defesa da Lei do Ficha Limpa e do voto aberto na Câmara dos Deputados e no Senado.
*Fonte: Agência Brasil
Com a forte chuva, o pequeno grupo resolveu estender uma bandeira do Brasil e caminhar até a Rodoviária do Plano Piloto, na região central da cidade. Vestidas de preto, as 30 pessoas usavam adesivos com a frase "Fora Agnelo", em referência ao governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, acusado de envolvimento em desvio de verba pública quando era ministro do Esporte.
Uma das articuladoras do protesto, a jornalista Irene Oliveira disse que houve boicote nas redes sociais à manifestação programada para o Museu da República. Isso, segundo ela, deixou Brasília fora do calendário da Marcha Nacional contra a Corrupção, cuja terceira edição foi promovida nesta terça-feira. Ela citou o Movimento Contra a Corrupção (MCC) como uma da entidades que desmobilizou o evento em Brasília.
De acordo com Walter Magalhães, um dos representantes do MCC, entidade que ajudou a organizar as duas primeiras edições da marcha, Brasília ficou fora do calendário do evento por causa ao feriado prolongado, que costuma deixar a cidade vazia.
"Não organizamos marcha em Brasília porque em feriados prolongados a cidade fica vazia e a baixa participação traria uma repercussão negativa, prejudicando os próximos eventos", disse Magalhães. Hoje, ele participa da manifestação em Goiânia.
O MCC organizou a primeira Marcha Nacional contra a Corrupção no feriado de 7 de setembro e reuniu cerca de 25 mil pessoas em Brasília. A segunda edição foi em 12 de outubro e participaram aproximadamente 10 mil pessoas, segundo a Polícia Militar.
Entre os objetivos da Marcha Nacional contra a Corrupção, que ocorre hoje em cerca de 30 cidades, está a defesa da Lei do Ficha Limpa e do voto aberto na Câmara dos Deputados e no Senado.
*Fonte: Agência Brasil
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