Ilustração do Blog |
por José Dirceu, no seu Blog
As suspeitas da Polícia Federal (PF) de que o contraventor
Carlinhos Cachoeira conte com um Sistema Guardião – aparelho avançado de escuta
telefônica utilizado pelos órgãos de inteligência da polícia – levanta uma
importante questão: a falta de uma política de combate aos grampos ilegais em
nosso país.
A ausência desta política gera uma verdadeira indústria, muito estimulada pelo comportamento da imprensa de não ter limites ético e legais no uso de vazamentos, escudando-se no sigilo da fonte. Em alguns casos, veículos de imprensa acabam estabelecendo "parcerias" com organizações criminosas que atuam com grampos ilegais. O caso mais notório é o da revista Veja em suas relações com Carlos Cachoeira e o senador Demostenes Torres (sem partido, ex-DEM-GO).
Já é hora do governo e do Judiciário darem um basta a essa verdadeira indústria de grampos que agora se sofistica, inclusive, com o acesso a sistemas exclusivos da área de inteligência das polícias. Pode-se afirmar que a causa dessa disseminação de escutas ilegai está na leniência do poder público em criminalizar as condutas ilegais de servidores. E, também, no abuso de parte da imprensa no uso das escutas ilegais e de vazamento de dados e informações bancárias, telefônicas e fiscais sob sigilo.
A ausência desta política gera uma verdadeira indústria, muito estimulada pelo comportamento da imprensa de não ter limites ético e legais no uso de vazamentos, escudando-se no sigilo da fonte. Em alguns casos, veículos de imprensa acabam estabelecendo "parcerias" com organizações criminosas que atuam com grampos ilegais. O caso mais notório é o da revista Veja em suas relações com Carlos Cachoeira e o senador Demostenes Torres (sem partido, ex-DEM-GO).
Já é hora do governo e do Judiciário darem um basta a essa verdadeira indústria de grampos que agora se sofistica, inclusive, com o acesso a sistemas exclusivos da área de inteligência das polícias. Pode-se afirmar que a causa dessa disseminação de escutas ilegai está na leniência do poder público em criminalizar as condutas ilegais de servidores. E, também, no abuso de parte da imprensa no uso das escutas ilegais e de vazamento de dados e informações bancárias, telefônicas e fiscais sob sigilo.
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