Senador Agripino (DEM) |
O advogado José Luiz Carlos de Lima, que representa
judicialmente o empresário Gilmar Lopes - o Gilmar da Montana - no inquérito da
Operação Sinal Fechado, esclareceu ontem o que ele chama de
"distorções" de declarações atribuídas ao seu cliente. De acordo com
informações divulgadas na imprensa, em depoimento Gilmar teria dito que ouviu
de George Olímpio, denunciado como chefe do esquema, o relato da suposta
entrega de R$ 1 milhão ao senador José Agripino Maia e a Carlos Augusto Rosado,
marido da governadora Rosalba Ciarlini, como doação à campanha do DEM em 2010.
O advogado afirma que o engano foi provocado pelas condições em que o
depoimento foi prestado, e que Gilmar Lopes retificou em juízo as declarações
iniciais.
O empresário Gilmar Lopes confirma as acusações contra o senador José Agripino e Carlos Augusto Rosado, atribuídas a ele no noticiário recente da imprensa?
Não, o meu cliente não confirma ter ouvido de George Olímpio menção a doação de campanha ao senador José Agripino e a Carlos Augusto Rosado.
Nesse caso, o que aconteceu?
Antes de mais nada, é bom deixar claro que eu não era advogado de Gilmar Lopes quando ele prestou aquele primeiro depoimento. Depoimento, aliás, que foi prestado, pelo que ele me disse, em condições de absoluto estresse emocional e debilidade física. Ele foi retirado do hospital às sete da manhã, sem saber nem para onde ia, sem assistência de advogado credenciado e sob efeito de remédios tranquilizantes.
Mas, Gilmar mantém os termos do depoimento divulgado?
Não, não mantém. Ao contrário: na defesa apresentada em juízo, ele teve a oportunidade de repor os fatos e negou peremptoriamente ter informações sobre doações de campanha.
O empresário Gilmar Lopes confirma as acusações contra o senador José Agripino e Carlos Augusto Rosado, atribuídas a ele no noticiário recente da imprensa?
Não, o meu cliente não confirma ter ouvido de George Olímpio menção a doação de campanha ao senador José Agripino e a Carlos Augusto Rosado.
Nesse caso, o que aconteceu?
Antes de mais nada, é bom deixar claro que eu não era advogado de Gilmar Lopes quando ele prestou aquele primeiro depoimento. Depoimento, aliás, que foi prestado, pelo que ele me disse, em condições de absoluto estresse emocional e debilidade física. Ele foi retirado do hospital às sete da manhã, sem saber nem para onde ia, sem assistência de advogado credenciado e sob efeito de remédios tranquilizantes.
Mas, Gilmar mantém os termos do depoimento divulgado?
Não, não mantém. Ao contrário: na defesa apresentada em juízo, ele teve a oportunidade de repor os fatos e negou peremptoriamente ter informações sobre doações de campanha.
As informações são da Tribuna do Norte
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