do Conversa Afiada
Ilustração do Observatório |
O editor do Conversa Afiada, Bruno Pavan, enviou o seguinte e-mail:
Paulo,
Não sei se você conseguiu ver a matéria do JN sobre a saída do Ricardo Teixeira da CBF.
É uma afronta ao jornalismo e aos brasileiros.
Nos três minutos de matéria se fala sobre o número da patrocinadores da Confederação, o número de títulos que Teixeira (?) ganhou, da organização (??), do calendário…
Sobre corrupção, a matéria diz que “ele se defendeu de todas as denúncias” e que “viu os processos serem arquivados na justiça”.
Para a Globo não são os jogadores que ganham Copas, é o cartola.
Ao menos uma coisa tem que ser dita: eles foram fiéis ao aliado até o fim.
Em tempo: Mr. Teixeira tinha dito que, enquanto a Globo não falasse mal dele, ele não dançava. A Globo não falou mal dele, falou bem até na hora da morte – e ele caiu. Quem tem medo da Globo é que dança. Aliás, quem tem medo do PiG (*) é que dança.
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Paulo,
Não sei se você conseguiu ver a matéria do JN sobre a saída do Ricardo Teixeira da CBF.
É uma afronta ao jornalismo e aos brasileiros.
Nos três minutos de matéria se fala sobre o número da patrocinadores da Confederação, o número de títulos que Teixeira (?) ganhou, da organização (??), do calendário…
Sobre corrupção, a matéria diz que “ele se defendeu de todas as denúncias” e que “viu os processos serem arquivados na justiça”.
Para a Globo não são os jogadores que ganham Copas, é o cartola.
Ao menos uma coisa tem que ser dita: eles foram fiéis ao aliado até o fim.
Em tempo: Mr. Teixeira tinha dito que, enquanto a Globo não falasse mal dele, ele não dançava. A Globo não falou mal dele, falou bem até na hora da morte – e ele caiu. Quem tem medo da Globo é que dança. Aliás, quem tem medo do PiG (*) é que dança.
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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