deu na Folha
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O senador mineiro, no entanto, afirmou que esse processo deve ser conduzido pelos tucanos de São Paulo e deixou a responsabilidade de resolver a questão para o governador Geraldo Alckmin.
"Alckmin tem o controle absoluto do processo eleitoral", disse Aécio.
Aécio ainda disse não ter condição de avaliar se o ex-governador José Serra poderá ser candidato. O ex-governador e candidato à Presidência em 2010 nega que vá entrar na disputa, mas aliados pressionam para que ele aceita entrar na corrida eleitoral.
Atualmente, o PSDB tem quatro pré-candidatos --Bruno Covas, Andrea Matarazzo, José Aníbal e Ricardo Trípoli. O candidato do partido deve ser decidido em prévias, marcadas para março.
Aécio participou nesta quarta-feira (18) de reunião de uma hora com o governador e o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.
Ele evitou comentar o fato de Kassab ter oferecido ao ex-presidente Lula uma aliança para o PSD indicar o vice na chapa do candidato petista Fernando Haddad.
O encontro de hoje foi marcado por Guerra para reiterar a Alckmin o apelo em favor da reaproximação dos tucanos com Kassab.
Em entrevista, Aécio também minimizou o potencial de votos que o apoio de Lula dará ao petista.
"Os candidatos do PT sempre tiveram esse apoio e há muito tempo não ganham eleição aqui em São Paulo", disse.
OPOSIÇÃO
Após ser criticado por não ter feito uma oposição tão contundente ao governo Dilma Rousseff em seu primeiro ano no Senado, Aécio voltou a falar da presidente.
"O ano começou muito mal do ponto de vista do governo", disse Aécio, que reclamou dos vetos de Dilma à lei que define os gastos públicos em saúde e os percentuais mínimos que devem ser investidos no setor pela União, Estados e municípios.
Dilma sancionou nesta semana a regulamentação da emenda 29 com 15 vetos.
O tucano fez questão de criticar o ex-ministro José Dirceu, que foi chamado por ele de "blogueiro-mor" do PT.
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