Por Fernando Brito no Tijolaço

“Em relação ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), nós faremos da mesma maneira que em 2009, no auge da crise internacional: vamos manter os recursos previstos. Eles geram empregos e garantem o crescimento da economia”, disse ele em almoço com empresários em São Paulo. Nenhum ministério tem orçamento previsto para 2012 menor que o de 2011 e garantiu que as empresas de energia não serão afetadas. Tradução: não vão ser cortados os investimentos da Petrobras e na construção das novas hidrelétricas.